Sonho-nacionalista

Tuesday, December 19, 2006

Palhaço de bloco de esterco diz-se ameaçado...

Já não se pode andar na ruaIa eu calmamente na rua, a caminho de mais uma reunião, quando fui abordado por um sujeito. Perguntou-me se eu sabia quem ele era. Sou distraído e não fazia a mais pálida ideia. Lá me desculpei e respondi que não. Sem ter aberto mais a boca, o sujeito explicou-me que tencionava arrancar-me a cabeça e partir-me todo, caso eu voltasse a escrever sobre ele (sic). No meio de vários insultos (todos envolvendo a orientação sexual que ocupa de forma obsessiva a imaginação destes rapazes) e de uma simulação de como me tencionava agredir, com alguma teatralização mímica e risos orgulhosos, apresentou-se: Mário Machado. E para eu passar a ter cuidadinho na rua. Sem que nunca lhe tivesse respondido, e para me prevenir em relação a situações futuras, pedi ao jovem que me acompanhasse à esquadra mais próxima (do outro lado da rua) onde apresentei queixa por “ameaça de morte” e “ameaça de agressão”. Em frente à polícia, e como os seus amigos costumam fazer com os imigrantes que vão espancando, o rapaz ainda fez menção de apresentar ele queixa contra mim. Acabou por não o fazer. E assim passei o meu fim de tarde de segunda-feira: a preencher uma queixa na polícia contra um delinquente. Não é o que se espera de um fim de tarde de um bloquista. Mas, pronto, tenho de aceitar: às vezes não chega intervir no meio social.
Mais um relato triste de um palhaço do bloco de esquerda que depois de ter ofendido o sr.Mário Machado não queria que este lhe viesse pedir satisfações...
O remedio seria um belo par de estalos na car do otário...

Sócrates nega...


O primeiro-ministro, José Sócrates, rejeitou hoje que os pareceres de juristas que enviou ao Tribunal Constitucional sobre a Lei das Finanças Locais constituam uma forma de pressão do Governo sobre o tribunal. "O Tribunal Constitucional não é pressionável", disse o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro enviou segunda-feira ao Tribunal Constitucional cinco pareceres de juristas que defendem a constitucionalidade dos artigos da Lei de Finanças Locais que possibilitam às autarquias dispor de até cinco por cento do IRS."Isso não constitui uma pressão porque o que me parece é que o Tribunal Constitucional não é pressionável. O Tribunal Constitucional agradece certamente toda a informação que esteja disponível para melhor decidir", declarou hoje aos jornalistas José Sócrates.Segundo o primeiro-ministro, o objectivo do envio dos pareceres foi o de "fornecer ao tribunal toda a informação na qual o Governo se baseou na elaboração da lei"."Acho que isso é o que é normal nas fiscalizações preventivas daqueles actos que o tribunal está a apreciar. O organismo que faz esse acto envia para o Tribunal Constitucional tudo o que serviu de base ao seu bom juízo", disse. "O tribunal certamente encarará esses pareceres como mais uma informação para melhor decidir", considerou.Os pareceres enviados para o Tribunal Constitucional são elaborados por José Casalta Nabais, Manuel Porto, Lobo Xavier, Eduardo Paz ferreira e Saldanha Sanches.A lei foi enviada para o tribunal pelo Presidente da República, Cavaco Silva, que manifestou dúvidas sobre os artigos 19º e 20º do diploma, aprovado a 16 de Novembro no Parlamento pelo PS com a abstenção do CDS, relativos a alterações quanto ao IRS, aos quais foram apontadas inconstitucionalidades pelo PSD e pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).Esses dois artigos admitem a possibilidade de os municípios decidirem como dispor até cinco por cento do Imposto sobre o Rendimento (IRS) cobrado aos munícipes nos seus concelhos, podendo violar o princípio da universalidade do imposto.O primeiro-ministro falava aos jornalistas após a viagem inaugural do troço da auto-estrada A10 entre Arruda dos Vinhos e o Carregado.

Estamos quase no Natal


Pois caros amigos da blogosfera vem aí mais um Natal,mas sinceramente não me sinto com grande espirito natalicio,o país continua mergulhado no caos,os problemas do país estão aí todos por resolver e parece que esqueceram-se da crise que enfretamos e andam aí todos de sorriso nos lábioa gastar o subsidio de natal em prendas e prendinhas de natal.
Isto sem falar da pseudo caridade e extrema pena que só surge nestas epocas natlalicias,não quero ser pessimista,mas ,há pessoas que so lembram do pobrezinhos na altura de natal,e o resto do ano?Não comem,não se vestem?Não tem necessidades durante o resto do ano?
Não compreendo,e o pior só tendem a ajudar os coitadinhos dos bairros sociais,estes que já recebem grandes ajudas por parte do governo e pessoas como eu,que de um dia para o outro vi-me sem trabalho,até agora nimguem apareceu em minha casa a estender-me a mão...
Trabalho,tenho procurado e onde ele está,onde está escondido o sustento para a minha as e para a minha familia,pois não é só com o ordenado do meu marido que irei sustentar uma casa,com filho na escola as despesas todos os dias a cairem que nem bombas,então as pessoas como eu,não temos direito a nada?
A todos os portugueses que lutam que sofrem,e que o governo se esquece?
E quando acendo a televisão vejo a anunciar lindas festas de natal,cheias de cores,onde meninas muito bem vestidas com lindos sorrisos na cara anunciam uma festa no dia de natal no canal tal a x horas.
Por favor até fico enjoada com estas tretas todas do natal,o verdadeiro espirito de natal em que a familia se reunia toda,esse velhinho espirito perdeu-se,agora é sim o espirito consumista!!!
É ver quem compra mais,quem gasta mais...
Cada vez gosto menos do Natal,ainda mais este ano!!!
Mas mesmo assim Feliz Natal camaradas!!!
E que o ano novo que se aproxima seja de verdadeira revolta nacionalista,eu estarei lá pronta e desponivel para erguer a voz e não só contra esta podridão social.
Até lá divertam-se como podem!!!

Friday, December 15, 2006

Almoço de dia 9 de Dezembro









Monday, December 04, 2006

Manifestação 1º de Dezembro


De novo, o PNR saiu à rua para celebrar uma data cada vez mais esquecida: o dia da Restauração da Independência Nacional!Os descaminhos ditados por um regime anti-nacional, levam a que, obviamente esta data caia no esquecimento, por parte das autoridades e de muitos portugueses, resumindo-se a uma tímida celebração, sem alma nem convicção.Inversamente a este caminho da destruição nacional, o PNR sai à rua, com verdadeiro orgulho Nacional, para gritar bem alto os valores pátrios e a necessidade, cada vez mais imperativa, de uma nova Restauração da Soberania Nacional e da nossa independência face à globalização capitalista e multicultural.A cada ano que passa somos mais na rua. Gradualmente os portugueses vão perdendo o medo de dar a cara pelo único partido que os defende!Este ano, cerca de 200 apoiantes do PNR desfilaram entre a Praça dos Restauradores e o Martim Moniz. Enquanto isso, quase 100 camaradas Nacionalistas se manifestavam também nas ruas do Porto.Ninguém cala a nossa voz! O futuro somos nós!

1º de Dezembro de 2006/discurso do presidente do PNR

Portugueses, Nacionalistas, Camaradas,
Porque não estamos nós nas comemorações oficiais do 1º de Dezembro?
Porque essas, hoje em dia, são uma farsa, uma autentica comemoração envergonhada!É preciso chamar as coisas pelos nomes.
As cerimónias oficiais do 1º de Dezembro são envergonhadas!Com o passar dos anos e com a erosão dos valores pátrios, provocada pela sucessão de governos anti-nacionais, o dia da Restauração da Independência de Portugal tem sido assinalado com grande timidez e falta de convicção por parte das autoridades do país.Pudera! Esta, na verdade é uma data que se opõe radicalmente ao processo de destruição da soberania e identidade nacionais que há muito tempo está em marcha.A breve trecho, se é que não é já, os jovens portugueses – e os menos jovens – darão maior importância a datas absurdas, como seja o Hallowen - fruto de uma colonização cultural a que nos sujeitamos – do que a esta data que hoje celebramos. Para muitos, este é apenas mais um feriado que dá imenso jeito, até porque colado ao fim de semana, mas nem sequer suspeitam o quanto ele representa!As nossas datas – nossas! – vão caindo no esquecimento, para darem lugar a importações ridiculas que nada têm que ver connosco e que só falam da nossa actual mentalidade de servos e subservientes perante outros povos e culturas que se impõe a nós e de nós se aproveitam.
Pelo contrário, aqui, orgulhosamente portugueses, comemoramos com orgulho e determinação a data heróica. Aqui todos somos heróis da Restauração. Aqui todos somos heróis da Independência.Já não estamos muito longe do dia em que até a farsa oficial há-de cessar. E nesse dia, não duvidem, todos aqueles que amam a independencia, virão sob a nossa bandeira, comemorar esta data sagrada para Portugal.Felizmente, entre nós, portugueses - nacionalistas e patriotas - mantém-se sempre acesa a chama da consciência nacional, essa chama que nos transmite luz, calor e esperança, essa chama representada pelo símbolo do nosso partido, essa chama que é mantida, transmitida e engrandecida por nós, que formamos um movimento nacionalista em Portugal. Um movimento que vai crescendo a cada dia que passa.
Sentimos que hoje, muitos portugueses já começam a libertar-se das cadeias impostas pelo pensamento politicamente correcto e que estão, finalmente livres para aceitarem a nossa mensagem e aderirem às nossas ideias. É uma questão de estarmos atentos e ouvirmos aquilo que o nosso povo, ainda que em surdina e timidamente, já vai dizendo nas esquinas, nos transportes, nos supermercados, nos empregos, e por aí fora...Pois esses portugueses, não só estão abertos à nossa mensagem, como estão, no fundo, desejosos por ver emergir uma força como o PNR, capaz de vir a resgatar Portugal.O abismo sem fundo, o beco sem saída, o futuro sem esperança, a crise sem fim são o pano de fundo do Portugal que hoje entristece e desaparece.
Neste cenário preto criado pelos (ir)responsáveis detentores do poder, eis que chega a nossa hora. Eis que chega a esperança!No entanto, não pensemos que o caminho de conquista das simpatias por parte do nosso povo será uma tarefa fácil. Não! Pelo contrário. A campanha de intoxicação imposta pelo sistema do pronto-a-pensar, não pára. A campanha de diabolização da nossa imagem não pára também. A campanha de imposição de dogmas (as ideias mundialistas e globalizadoras) não pára também.
Face ao nosso visivel crescimento e à ameaça que ele constitui para os instalados do sistema, o cerco da censura aperta-se.Agora o Ministro Augusto Santos Silva, através de uma certa Entidade Reguladora da Comunicação Social, cuja sigla ERC tem algo que faz lembrar PREC... vem propor uma nova lei que transformará a censura hipócrita e encapotada deste sistema, numa censura descarada e clara naquilo que respeita aos nacionalistas.Até à data temos sido bastante silenciados e diabolizados. Mas de futuro seremos claramente silenciados e os próprios jornalistas ameaçados se falarem de nós sem ser para diabolizar.
Os traidores anti-nacionais, esses que não param de destruir a Pátria, esses novos “Migueis de Vasconcelos”, tudo fazem para se manterem no poleiro das mordomias, e para isso precisam de manter o povo adormecido, apático, não-pensante.
Temos, por isso, que ser nós a gritar bem alto os valores nacionais e despertar as mentes para o justo combate pela Nação.Não queremos que Portugal seja diluído num federalismo europeu.Não queremos que Portugal seja encarado como uma empresa submetida aos interesses das multinacionais e do capital apátrida.Não queremos abdicar dos nossos centros de decisão estratégica.Não queremos abdicar dos recursos naturais e dos sectores vitais que permitam o bem-estar do povo e o progresso da Nação.Numa palavra: não queremos abdicar da nossa soberania!
Um país só é livre se for soberano. Um país só é livre se for senhor dos seus destinos e se escolher as suas alianças. Nós não queremos ser servos de Bruxelas, nem de Washington. Nós queremos ser livres. Queremos viver livremente numa Pátria livre!Queremos um Portugal português numa Europa europeia.
É nosso dever denunciarmos situações actuais que são, por si mesmas, claros indicadores do estado de doença, decadência e destruição da nossa Pátria. Situações que são verdadeiros atentados à soberania nacional.
Por exemplo, a questão da Segurança Social, que vive sob a ameaça da privatização. Isto não se trata de uma simples questão de opinião. Cabe ao Estado, e só a este, garantir a reforma, o desemprego e a baixa médica ao povo português. O Estado não pode jamais abdicar de tal dever. É seu dever garantir esta segurança ao povo.É traição do Estado ao seu povo, passar uma fatia da Segurança Social para mãos privadas, desde logo porque deixaria de ser segurança social para passar a ser insegurança social. Para além disso estaria a abdicar de um sector vital da soberania nacional, pois como se sabe, as instituições privadas, ávidas de lucro, nem sequer são nacionais: são multinacionais e apátridas.
Outra situação, cheia de actualidade, é o encerramento de maternanidades no interior do país.A escandalosa justificação desses encerramentos, obedece a uma lógica economicista que apenas considera viável e aceitável tudo aquilo que dá lucro. É por isso que os nossos (des)governantes encerram as maternidades, as linhas de comboio e tantos outros serviços. Depois, são eles mesmos que se queixam da desertificação do interior...É inadmissivel que no século XXI em vez de se progredir se regrida e se obriguem os portugueses de Elvas, por exemplo, a irem nascer a Espanha! Isto é infâmia!
Mas, que se pode esperar de um governo que até integra um Ministro assumidamente iberista?Queria lembrar-vos que o Ministro Mário Lino, das Obras Públicas é assumidamente iberista. A isso eu chamo traição à Pátria. Este senhor não pode ser ministro!É por isso que ignora o estado caótico e a saque que se encontram as obras públicas em Portugal, como sejam as situações do Metro do Porto ou dos eixos rodoviários de Lisboa, pois deve viver demasiado preocupado com o TGV, essa obra megalómana, sem sentido, sem prioridade para os portugueses, mas que para ele fará todo o sentido, já que estabelece a ligação entre Lisboa e a sua capital: Madrid...Senhor Ministro Mário Lino, com o dinheiro do seu TGV, muitos probemas se resolveriam no interior desertificado de Portugal.Demita-se senhor Ministro! Portugal deve ser governado por portugueses, para portugueses e por um Portugal melhor.
Por fim, não posso deixar passar em claro o facto de estarmos aqui, no coração de Lisboa, numa Praça que é território literalmente ocupado. Ocupado pelos novos invasores.Nós sempre afirmámos que não somos contra a imigração, pois bem sabemos que ela sempre existiu e existirá. Mas somos contra a invasão imigrante que desfigura a identidade da nossa Pátria.O que é esta praça senão a evidência de que estamos invadidos? O que é isto senão território nacional ocupado por colonatos dos novos invasores?E para além do coração de Lisboa, temos muitos pesadelos como a Quinta do Mocho, o Bairro 6 de Maio, a Cova da Moura e muitos outros.Basta! Isto é nosso!Em Portugal apenas aceitamos cidades portuguesas, vilas portuguesas, aldeias portuguesas, bairros portugueses.Portugal é dos portugueses!
É visivel, é palpável o estado de destruição avançada da soberania e da identidade de Portugal.É por isso dever dos portugueses sairem à rua e lutarem pela sua Pátria. Se não forem os verdadeiros portugueses a fazê-lo ninguém mais o fará.Não estamos ocupados militarmente, mas estamos ocupados com modernas formas de ocupação. Mais perigosas porque mais discretas. E o nosso maior inimigo está cá dentro! É por isso que se impõe correr com os novos “Miguéis de Vasconcelos”, é por isso que se impõe uma nova Restauração da Independência Nacional!
Para tal, contamos com os Nacionalistas.
Viva o PNR!Viva Portugal!
Mais uma vez o senhor José P. Coelho em grande!Parabéns sr.presidente,e parabéns PNR!!!