Sonho-nacionalista

Saturday, February 24, 2007

Porque somos nacionalista-por J.Goebbels

No seguimento da celebração do décimo aniversário da Revolução Russa, três jovens comunistas do Distrito de Köpernick cometeram suicídio depois se terem despedido comovidos dos seus camaradas. Eles explicaram calmamente que tinham perdido a fé no futuro da Internacional.Dizia-se de Ernst Thalmann, o líder comunista que, durante a insurreição de Hamburg, apareceu bêbado caído sobre o seu próprio vómito. Num encontro amigável da oposição há poucas semanas atrás, Ruth Fischer apelou à necessidade do KPD iniciar uma luta contra a Terceira Internacional. Quando um representante do KPD começou a falar ele foi mandado calar pelos seus antigos camaradas e colocado porta fora. O evento acabou numa confusão total.O décimo aniversário da Revolução Russa foi recentemente celebrado em Moscovo. Enquanto os ilustres convidados de todo o Mundo ouviam os elogios aos princípios de Moscovo, os opositores ao Estado dos trabalhadores e camponeses sabotaram o encontro e tomaram o controle da universidade. Resumo da história: doze líderes bolcheviques, todos judeus da velha guarda, foram expulsos do Partido Comunista.O que é que isto quer dizer?Que as coisas estão a ficar claras em todo o lado. O fumo da retórica está a desaparecer, e tudo o que resta é uma miserável fantasia que já ninguém confunde com a realidade. O proletariado alemão é a esperança mais pobre, talvez a última. O jogo de Marx acabou. A Natureza está no comando novamente, e mostra o quão as leis da natureza são indispensáveis e inequivocamente claras: as leis da personalidade, luta e raça.As coisas tiveram que tomar este caminho?Sim, mil vezes sim.Não havia outro caminho possível. Dissemo-lo cem vezes. Se os judeus falam, o povo tem de estar atento. O judeu é desenraizado, um fermento de decomposição. Viva ele como um capitalista ou um bolchevique, a sua natureza permanece a mesma: Ahasver, o eterno destruidor. O seu feitiço significa caos, e quando há sucesso nas revoluções, aparece no seu topo. Ele meteu o movimento de trabalhadores no seu actual estado deplorável: uma mistura de frases, cobardia, terror, e ódio de classes. O que é que a causa do proletariado tem a ver com pacifismo, protecção da República, a eliminação da personalidade e a destruição da honra e da dignidade nacional? Onde é que está escrito que utopias, desejos, programas e livros governam o Mundo em vez da força dos factos? Porque é que vocês defendem a liberdade nacional nas colónias dos povos oprimidos, mas se esquecem que a Alemanha é uma província da alta finança? Porque gritam “China aos chineses” mas acobardam-se enquanto os judeus vendem a Alemanha pedaço a pedaço e a submetem à ditadura mundial? Vocês gritam “Reacção” quando alguém fala na Pátria perdida. Gritam “Traição” quando alguém chama as coisas pelos nomes. Vocês atiram-se inflexivelmente e silenciosamente para os vossos próprios problemas, e descobrem que nada vos resta senão o desespero e o suicídio.Não digam que a Primeira, a Segunda ou a Terceira Internacional é a responsável! Arranjem uma nova, a Quarta! Ela trair-vos-á tal e qual as três anteriores o fizeram. A Internacional só por si já é um erro. É apenas uma ideia, uma utopia. O Judeu no entanto prega-a pois é a sua última chance de manter-se no poder. Já destruiu nações e pessoas. Faz com que cidadãos se virem contra cidadãos, destrói e envenena a comunidade e gera desconfiança entre os povos. Acima de tudo é a triunfante gozação e gargalhada do vosso inimigo, o nosso inimigo: o judeu eterno!Vocês são responsáveis por hecatombes de cadáveres. O cheiro do sangue cerca-vos. Crianças a suplicar, mães a chorar e nações a sucumbir. O que vocês ganharam? Nada a não ser caos, falta de esperança, fome e desespero!É assim que querem que as coisas sejam?Levantem-se e exijam uma Alemanha vossa, livre de amarras e opressores. Esta é a missão histórica da classe operaria alemã.Liberdade e prosperidade!Este é o grito de guerra contra o mundo podre e capitalista!Longe de uma retórica vazia! Arrisquem a olhar a fria realidade nos olhos.Homens trabalhadores alemães, dêem as mãos! O dia da liberdade só chegará se vocês o quiserem!O Nacional-Socialismo está a mostrar-vos o caminho!

Wednesday, February 21, 2007

A Glória(?) no défice...


A GLÓRIA (?) NO DÉFICE - A DERROCADA NO DESEMPREGO
Com o Governo a congratular-se com o anúncio do défice abaixo dos 4,6 por cento, o Instituto Nacional de Estatística anunciou um forte crescimento do desemprego no último trimestre de 2006. De 7,4% no terceiro trimestre, a taxa de desemprego passou para 8,2% no final do ano. A mais alta taxa dos últimos 20 anos. São, segundo o Instituto, 458 mil os portugueses que no final de 2006 estavam sem trabalho. Metade está à procura de emprego há mais de 12 meses e cerca de 140 mil já o fazem há dois anos. Para analisarmos melhor a situação podemos acrescentar que na zona Norte o desemprego situa-se em 9%, enquanto na zona Centro está em 6% e na zona de Lisboa a taxa está nos 9%. No Alentejo, a mais alta taxa em todo o País, situa-se nos 9,4%, enquanto no Algarve o desemprego está nos 5,9%. Nos Açores, a percentagem é de 4,4% e na Madeira 5,1 %. Nas questões do défice e do desemprego podemos assim constatar as preocupações do Governo com o défice, para agradar aos patrões de Bruxelas, enquanto as taxas de desemprego sobem assustadoramente. É que, para o capitalismo vigente, altas taxas de desemprego são sinónimos de mão-de-obra barata. Seria a isto o que o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, se referia no encontro com o capitalismo - ou será novo comunismo - chinês? Ficam as dúvidas.
COMISSÃO EUROPEIA ACUSA PORTUGAL DE FALHAS NO RELACIONAMENTO COM MINORIAS ÉTNICAS
No início da semana um relatório da Comissão Europeia Contra o Racismo e a Intolerância (ECRI) apontava falhas no relacionamento com as minorias étnicas em Portugal, especialmente por parte da GNR e PSP. Na segunda-feira, um responsável dessa Comissão Europeia afirmou, durante a apresentação do terceiro relatório daquele órgão, que as forças da lei em Portugal tinham por vezes comportamentos que não "deveriam existir em democracia", devido a falta de formação e sensibilização para os problemas raciais. O porta-voz da GNR, tenente Costa Cabral, em declarações à agência Lusa, garantiu que há indicações na Guarda para "nunca fazer uma diferenciação relativa a raça" ou qualquer outro tipo de característica que "possa incentivar que certas comunidades sejam discriminadas ou apontadas como autores de crimes". O representante da força policial acrescentou também que, relativamente às recomendações sobre a necessidade de maior formação para uma sensibilização às questões raciais, "este tipo de formação já consta da instrução dos militares da GNR". Por sua vez Hipólito Cunha, porta-voz da PSP, disse, também, à agência noticiosa que as recomendações expressas no relatório da ECRI "não estão à margem daquilo que já é feito e praticado diariamente”. Estas comissões europeias, ou nacionais, quando falam em racismo e descriminação apontam sempre num único sentido. È sempre o “racismo” imposto pelas, ditas, maiorias ou pelas forças policiais. Mas, nunca, apontam a arrogância racista – essa sim ! – de grande parte dessa gente a quem lhe deram (eu não…) o nome de minorias. Numa sociedade, só é descriminado pela cor da pele - ou seja pelo que for - todos aqueles que não se integram e que preferem, até por interesses económicos (subsídios), manterem-se na condição de minoria. Uma sociedade é uma sociedade. Só existem “minorias” porque uma minoria assim o quer e entende.
A DISPARIDADE DOS NÚMEROS…
Num encontro promovido pelo Club Financeiro de Vigo (Galiza), que contou com a presença de empresários portugueses e galegos, foi focado que o custo de mão-de-obra operário do norte do País é inferior em 45 % em relação à Galiza. Para além dos custos de mão-de-obra o preço dos terrenos industriais é três vezes inferior ao praticado naquela região espanhola.Perante estes números o jornal galego, La Voz de Galicia, acrescenta numa das suas edições que existem 40 mil portugueses a trabalhar diariamente na comunidade galega, sendo que 20 mil são já residentes. O periódico galego não se fica por aqui ao acrescentar que são já cerca de 300 as empresas galegas a operar no Norte e, em contrapartida, só existem 60 empresas lusitanas com presença naquele mercado. Para os “iberistas confessos” estes números são como “mel na sopa”. Para quem nada tem contra os espanhóis, mas que assume o orgulho nacional, estes números só podem deixar preocupações. Preocupações e não só. Quando a nossa economia apresenta caminhos de total dependência estrangeira é ficarmos atados de pés e mãos aos interesses de gente que nada tem a ver os reais interesse nacionais. A total dependência da nossa economia ao capitalismo globalizante e as sucessivas políticas de sujeição aos interesses dos “donos e senhores do mundo”, conduziram-nos a uma dependência exterior.Não somos - os Nacionalistas – partidários do “orgulhosamente sós”. Mas, somos partidários do “orgulhosamente”. O orgulho em poder olhar para tudo e para todos, não por cima, mas de olhos nos olhos e de igual para igual. Somos retrógrados por isso? Se isso é ser retrógrado…
IGREJA CATÓLICA CONSIDERA O RESULTADO DO REFERENDO AO ABORTO COMO UM SINAL DE MUTAÇÃO CULTURAL
A Conferência Episcopal Portuguesa, no final da assembleia plenária extraordinária, classifica o resultado favorável do Sim no Referendo ao Aborto como um “sinal de uma acentuada mutação cultural no povo português”, em resultado de uma “mediatização globalizada”. Para a Igreja, o “individualismo no uso da liberdade” como maneira de pensar imposta por sucessivas políticas e a critica ao ensino por “lacunas na formação da inteligência”, já que o sistema educativo não prepara os alunos para se interrogarem sobre o sentido da vida e as questões primordiais do ser humano, foram as grande linhas do grito de alerta. Os bispos lembram, ainda, na nota pastoral, que “o facto de o aborto passar a ser legal, não o torna moralmente legítimo”, acrescentando que o aborto continua a ser um pecado grave”, por não cumprir o mandamento “não matarás”.Para a Igreja “o debate do referendo esteve centrado na justeza de um projecto de lei que, ao procurar despenalizar, acaba por legalizar o aborto”. Numa nota dirigida aos médicos e a outros profissionais de saúde os Bispos apelam para “não hesitarem em recorrer ao estatuto de “objectores de consciência” que a lei lhes garante”. As posições assumidas pela Igreja Católica podem ser o mote para que a questão do aborto não morra com a aprovação de uma lei. Acima de todas as leis do homem está a Lei de DEUS. Este, terá de ser o combate que todos os católicos terão de enfrentar. O silêncio, o esquecimento e a conivência com o politicamente correcto, não podem ser apanágio de todos aqueles que fazem da Lei de DEUS a sua Lei Suprema.




Manuel Abrantes

Monday, February 12, 2007

Depois do referendo...

Chegámos ao fim de mais uma etapa, de mais uma batalha. Com cerca de 43% de participação eleitoral, o Referendo - chamado de “Interrupção Voluntária da Gravidez” que, do nosso ponto de vista não passa de um eufemismo para o termo aborto – saldou-se numa derrota dos defensores da Vida contra os propagadores da cultura de morte, da selvajaria e do retrocesso civilizacional. Personagens de todos os quadrantes políticos uniram-se em torno de mais uma lança espetada no coração da Nação. Uns mais explicitamente, como as "personalidades" do PS e do Bloco de Esquerda, outros timidamente, não porque estivessem preocupados com a aprovação de uma lei que é mais um ataque à sobrevivência da Nação, mas temendo que o resultado do referendo significasse uma derrota eleitoral. Era só essa a sua preocupação: a contabilidade da democracia e não o resultado que poderia advir do referendo e as consequentes mudanças.Até o PCP, que durante a campanha pouco fez ouvir os seus responsáveis, aparece agora de peito inchado a cantar de galo, como se o "Sim" maioritário, dentro da minoritária participação no referendo, significasse uma "vitória política". Também o seu líder já veio a correr às televisões anunciar que, apesar do que foi prometido aos portugueses, deve prevalecer a maioria (ou minoria?) do "Sim". Nada de novo, portanto, sobre o conceito de "democracia" vindo dos herdeiros da União Soviética. Na verdade, o resultado do referendo não foi uma vitória do "Sim" (já que apenas contou o voto expresso de apenas 25% dos votantes inscritos), foi uma derrota: uma derrota destes que se apresentam como representantes únicos da vontade popular, porque não conseguiram estimular os portugueses a participar num referendo que consideravam "importantíssimo para o futuro das mulheres".Mas nós temos a consciência de que uma luta nunca tem fim. Terminou uma batalha concreta, mas jamais a luta!Sempre afirmamos que não há vencedores nem vencidos definitivos: “apenas” foi dado mais um passo no caminho da destruição nacional, ao que – infelizmente - já estamos habituados há mais de 3 décadas. O PNR, sempre se afirmou como um Partido pró-vida, que defende o progresso o bem estar e a vitalidade da nossa Nação.O PNR empenhou-se como pode nesta luta desigual de meios que sempre se verifica entre os partidos instalados no parlamento e os partidos pequenos que só servem para pagar multas…Empenhou-se como pode nesta luta desigual, mesmo dentro do nosso campo – do "Não" – onde abundam pessoas que nos hostilizam, que fazem parte deste sistema e que dele vivem. São aqueles que vêem os defensores do “Sim” como "queridos amigos" e simples adversários e a nós, Nacionalistas, como “extremistas” e personas non gratas. São esses que, no campo do “Não” têm acesso fácil aos meios de comunicação social e a debates na TV, que os perdem por querem agradar a gregos e troianos, por serem reféns do politicamente correcto, por mudarem de estratégia e de argumentação a meio da campanha, por não saberem dizer as coisas sem papas na língua. Foi o “Não” do sistema, que mais contribuiu para a vitória do “Sim”.A nossa luta por Portugal e pelos portugueses é diária e tem várias frentes. Tem várias causas a defender e vários inimigos e políticas a combater. Por isso ela não pára nunca! Pelo contrário, vai intensificar-se cada vez mais à medida que as ameaças à nossa sobrevivência enquanto povo e Nação são cada vez mais sérias.Nesta caminhada para o caos e para a destruição nacional, apenas uma força política com fortes convicções, com forte carga ideológica e com grande sentido nacional, será a solução desta crise de valores e de identidade que há muito se vem prolongando e enraizando na sociedade portuguesa: só o Nacionalismo é solução!








Só o PNR é salvação Nacional.

Tuesday, February 06, 2007

Rudolf Hess