Monday, August 13, 2007
Mensagem do presidente
Passadas as eleições de Lisboa, verifica-se, com agrado e esperança que, num panorama em que todos os partidos têm uma acentuada queda no número de votos, o PNR é o único partido que quase duplica a sua votação.
Sabemos que a luta é difícil e desigual. Basta ler-se o relatório da ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social) para se confirmar aquilo que todos intuímos e sabemos: O PNR foi o partido mais penalizado na atenção dada pelas televisões. E quanto aos jornais nem se fala…O PNR tem uma migalhas de mediatismo se comparado com muitos outros partidos.
Mesmo assim, num ambiente difícil, o PNR conquistou credibilidade, experiência e chegou mais perto das pessoas. Estamos no bom caminho!
Em Setembro, após um breve período de descanso (que não de paragem), recomeçaremos de novo a trabalhar em força, tendo sempre em vista o nosso “Objectivo 2009”, que, mais do que um sonho, começa a desenhar-se como uma realidade. Este, depende do esforço, do empenho e da crença de cada um de nós! Nenhum objectivo ousado se alcança sem esforço, sacrifício e dedicação.Contamos com todos e cada um dos Nacionalistas! Pelo PNR, pelo Nacionalismo, por Portugal!
José Pinto-Coelho2 Agosto 2007
Sabemos que a luta é difícil e desigual. Basta ler-se o relatório da ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social) para se confirmar aquilo que todos intuímos e sabemos: O PNR foi o partido mais penalizado na atenção dada pelas televisões. E quanto aos jornais nem se fala…O PNR tem uma migalhas de mediatismo se comparado com muitos outros partidos.
Mesmo assim, num ambiente difícil, o PNR conquistou credibilidade, experiência e chegou mais perto das pessoas. Estamos no bom caminho!
Em Setembro, após um breve período de descanso (que não de paragem), recomeçaremos de novo a trabalhar em força, tendo sempre em vista o nosso “Objectivo 2009”, que, mais do que um sonho, começa a desenhar-se como uma realidade. Este, depende do esforço, do empenho e da crença de cada um de nós! Nenhum objectivo ousado se alcança sem esforço, sacrifício e dedicação.Contamos com todos e cada um dos Nacionalistas! Pelo PNR, pelo Nacionalismo, por Portugal!
José Pinto-Coelho2 Agosto 2007
O soldado Politico(1)
O Soldado Político1-
Uma ideia geral
A postura do Nacional Socialista
deve ser de tal modo que seja vista pelos demais com um misto de inveja e pelo desejo de a imitar.Como Soldado Político, membro de um movimento que pretende instaurar na sua Pátria uma Nova Ordem, deve este ter sempre em mente que, devido à sua militância, estará sempre exposto, em tudo o que fizer, ao olhar crítico de quem o rodeia e que desconhece a ideologia que defende, Da sua atitude estará dependente a credibilidade de todas as propostas do movimento.Isto não significa que ele se vá transformar num “escuteiro” ou num defensor do “politicamente correcto”. Pelo contrário. Não pode haver no seu espírito qualquer ideia de compromisso ou de cedência nas suas posições. O que se pretende é que o dia a dia do Nacional Socialista seja a demonstração irrefutável de tudo porque ele luta.É sabido que muitos podem simpatizar com, e até apoiar, o ideal Nacional Socialista. À partida até vastas massas estarão receptivas a dar o seu aval a um futuro governo Nacional Socialista. Mas, a sua concordância, o seu apoio, não passará daí; estão dispostos a seguir, a apoiar o Partido, e pouco mais. São os simpatizantes. Ficarão parados, estáticos nas suas aspirações e desejos se não houver quem os leve ao combate.Ora é o militante Nacional Socialista que tem por missão trazer a luta até ao povo. O contacto directo com as directivas do Movimento, com as suas palavras de ordem, em suma, com toda a orientação da luta pela libertação da Nação, é feito, em primeira mão através do Soldado Político. Necessário será que o mesmo se apresente perante os cidadãos de forma a que o que transmitir seja aceite sem hesitações.
CREDIBILIDADE, FIDELIDADE, HONESTIDADE, COMBATIVIDADE,
devem ser a sua “imagem de marca”. Ele é a “correia de transmissão” que liga o Partido às massas e as leva à acção.A máxima “quem controla as ruas controla o país” não perdeu actualidade. É uma verdade eterna por muito que certas pessoas a pretendam considerar morta e enterrada. Puro erro ! Isto verifica-se porquanto do seu seu alheamento em relação à verdadeira luta e à tomada do poder. Ficam-se pela teoria (quando a há) realizam belas tiradas oratórias em tertúlias, pouco mais. O poder ? Bem, isso fica para melhores dias...para os dias do são nunca ! Só adquirindo o acesso ao povo é que se conseguirá fazer chegar até ele a mensagem pretendida. Isso só será alcançado a partir do momento em que se tenha uma nítida ascendência sobre os nossos inimigos. É a função do Soldado Político.Numa época em que os orgãos de comunicação são meros subservientes do poder instituído, nunca poderemos esperar chegar por aí ao povo. Os únicos artigos que os “média” divulgarão alguma vez serão sempre os mais sensacionalistas, ou os que melhor achincalhem o Movimento. Essa tendência só virá a mudar no dia em que a maré humana, nas ruas, não puder mais ser ocultada. Para tal há que conquistá-las e, aí, fazer a voz da revolta do povo descontente. Daí a necessidade do Nacional Socialista, além de tudo ao que já foi dito, ter a capacidade de ser um hábil agitador. Deve “sentir o momento” e agir em conformidade. Não pode deixar qualquer situação que se lhe depare sem uma resposta adequada. Deve conhecer bem a ideologia que defende e saber esclarecer qualquer questão ou dúvida que lhe seja posta., dentro das directivas do movimento. Não poderá nunca desprezar o valor da propaganda e a sua aplicação no dia a dia. O mínimo erro ou deslize dos seus inimigos deverá sempre ser aproveitado para o combater, ridicularizar, denegrir, etc...O Nacional Socialista não pode, nunca, esquecer-se que abraçou uma Causa, um Movimento, em tudo diferente de todos os que vivem à conta da “situação”.
Assumiu um compromisso que abrangerá TODA a sua vida, como numa União em que se compromete a partilhar os bons e os maus momentos. Numa certeza porém; o seu empenhamento total, o seu sacrifício pessoal em relação ao todo, acabará por inevitávelmente trazer a vitória.