Policias vitimas de agressão
Trinta e quatro agressões a polícias
Todos os meses, três militares da Guarda Nacional Republicana de Leiria são agredidos no distrito. Esta a média de agressões de elementos daquela força policial em 2006, de acordo com os dados disponibilizados pela GNR e que incluem apenas os inquéritos em curso até 31 de Outubro último.Este ano ainda, mas na área de intervenção da Polícia de Segurança Pública, há mais quatro agressões a registar a agentes de autoridade. Fonte da GNR explica que as 30 agressões registadas até 31 de Outubro “não representam uma situação alarmante”, mas sim “residual”, atendendo ao trabalho que os militares desenvolvem e que não se cinge apenas ao policiamento ou à investigação criminal. “Todos os anos, a GNR faz no distrito de Leiria dezenas de milhar de diligências, cumprindo mandados emanados por entidades administrativas ou judiciárias”, revela o mesmo militar, lembrando no entanto que estas situações “preocupam” o Grupo Territorial de Leiria. Ainda recentemente, conta a mesma fonte, um elemento do posto de Leiria foi agredido com uma ferramenta agrícola quando cumpria a ordem de um tribunal acompanhado de uma colega que contudo escapou ilesa. Como consequência dos ferimentos, o profissional da GNR foi obrigado a estar fora do serviço durante várias semanas na sequência dos vários ferimentos que o arguido lhe causou.Já o último caso no seio da PSP ocorreu, o ano passado, em Leiria. “Na sequência de uma intervenção policial relacionada com a constatação de uma infracção de trânsito, um condutor, que passou a agressor, provocou ferimentos em dois polícias”, revela Flávio Alves, comandante distrital. Um deles sofreu um traumatismo craniano.Este responsável diz que o perfil genérico do agressor é habitualmente homem e o seu comportamento pode “advir do consumo de medicamentos combinado com a ingestão de bebidas alcoólicas ou então apenas o consumo de bebidas alcoólicas.Flávio Alves esclarece ainda que “têm sido melhoradas as metodologias de actuação e as práticas de intervenção, através de cursos de formação em técnicas de intervenção policial e tiro”.
2004, ano com mais inquéritosNa área da GNR, 2004 foi o pior dos anos para os agentes de autoridade. No final desse ano, a contabilidade era clara: 32 casos de agressões sobre agentes. No ano que se seguiu os dados foram mais favoráveis - 20 inquéritos -, mas este ano há já 30 inquéritos. Já no que diz respeito à PSP, os dados agora divulgados indicam que em 2004 e 2005 houve um total de 22 agressões: metade em cada ano. Em 2006, os dados provisórios mostram quatro.
2004, ano com mais inquéritosNa área da GNR, 2004 foi o pior dos anos para os agentes de autoridade. No final desse ano, a contabilidade era clara: 32 casos de agressões sobre agentes. No ano que se seguiu os dados foram mais favoráveis - 20 inquéritos -, mas este ano há já 30 inquéritos. Já no que diz respeito à PSP, os dados agora divulgados indicam que em 2004 e 2005 houve um total de 22 agressões: metade em cada ano. Em 2006, os dados provisórios mostram quatro.
(retirado de forumnacional.net)
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